Equipamentos do Sporting de 2016/17: o terceiro ano da Macron

A Macron voltou a fazer um equipamento clássico, desta feita com gola preta muito bonita. Alguns adeptos não gostam que as listas das mangas não fiquem alinhadas com as listas do corpo, mas o defeito maior continua a ser o buraco verde nas costas, o qual é desnecessário ser tão grande.

A camisola alternativa é preta com detalhes a verde fluorescente. Isso inclui o emblema, o qual perde assim as cores tradicionais e estatutárias, acompanhando uma moda que se viu também noutros clubes. No entanto, diga-se que os Estatutos permitem esta moda, apesar de não ser nada tradicional - o que, provavelmente, foi o objetivo que se queria alcançar.

A camisola Stromp não inventa nada e foi imune a modas: é linda, claramente o equipamento mais bonito de Portugal.

O equipamento Champions foi verde amarelado, com listas de largura progressivamente maior.

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O Stromp em 2016/17

Esta camisola de futebol é sem dúvida linda, de uma elegância praticamente impossível de imitar.

Equipamentos alternativos em 2016/17

As camisolas alternativas foram pretas, uma cor sempre arriscada porque comercialmente é difícil de vender entre os mais jovens - as crianças gostam de cores vivas. Em anos de equipamento preto, as vendas dos equipamentos de tamanhos pequenos ressentem-se.

O equipamento da Champions

Em vez de fazer um equipamento de reserva para as competições europeias, o Sporting mais uma vez apresentou um quarto equipamento, que pode ser usado contra equipas adversárias que usem equipamentos mais escuros, em que nem o preto nem o verde apresentam contraste suficiente.

Equipamentos de guarda-redes em 2016/17

Como sempre desde há muitos anos, mais uma vez foram feitos equipamentos de guarda-redes em três cores diferentes.

Outras camisolas

Neste ano, e pela primeira vez desde os tempos da Saillev nos anos 1990, o Sporting colocou à venda um equipamento low-cost. Sem pretensões de ter a mesma qualidade dos equipamentos Macron, e sem ser vendido nos mesmos pontos de venda, foi comercializado por exemplo em grandes superfícies, a menos de metade do valor dos equipamentos Macron. Isto foi mais uma arma no combate à contrafação vinda do oriente, e partir de agora deixou de haver justificação para os adeptos comprarem camisolas da China.

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